Fotografei estes muros perto de casa, próximos ao centro da cidade.
“Pichar não é mania contemporânea. Especialistas lembram que até as pinturas nas paredes das cavernas já eram pichações. Nesta geração, porém, quem picha normalmente representa outros exemplos de exclusão social. Com a marca, querem protestar, se divertir, fazer parte de um grupo, desabafar ou só ser visto. É fato que para alguns não há propósito algum, característica reconhecida até pelos pichadores.” Leia texto completo de Fernanda Aranda para “O Estadão”.
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