SPIRAL ALOE – SUCULENTA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO

Minha curiosidade sobre esta planta surgiu através de uma pergunta feita por Fernando Fonseca. Após escarafunchar na internet encontrei o seu verdadeiro nome: Aloe Polyphylla ou Spiral Aloe. 
Aloe polyphylla, que significa "muitas folhas", é nativa das  montanhas de Lesoto, um país pequeno, totalmente cercado pela África do Sul cuja população tem um dos mais altos índices de contaminação pelo vírus HIV.

Spiral Aloe é uma das plantas mais ameaçadas de extinção no mundo. Além da retirada ilegal para comercialização, seu habitat está sob forte pressão das operações agrícolas, e seu principal polinizador, o pássaro Sunbird Malaquita, também corre o risco de ser extinto.

Sugestão para pesquisas: www.desert-tropicals.com2060250965_fc2b8f2010_o (1)Jardim Botânico de São Francisco
Aloe_polyphylla_2 Jardim Botânico da Universidade da Califórnia
poli2 Ilha North Pigeon, Nova Zelândia

SUCULENTAS

Fofinhas, com formas e cores maravilhosas fica impossível não se apaixonar por elas! A maioria são provenientes de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas. Elas exigem pouquíssima manutenção devido a sua capacidade de armazenar água e sua grande resistência.
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POR QUE ESCREVER E PUBLICAR UM LIVRO?

Há um consenso geral: cada ser humano tem a sua própria sensibilidade, as suas inquietudes, num torvelinho de dúvidas existenciais e profunda necessidade de conhecer e ser reconhecido.  Dentro de tal contexto, o ato de escrever corresponde sempre à busca de interlocutores que não se têm na realidade, o desejo de falar e ser ouvido, a necessidade de compartilhar idéias e pontos de vista, narrar a percepção dos movimentos do mundo, publicar técnicas e ideologias, verbalizar a fé ou as descrenças, os afetos e as frustrações.

Ora, o senso comum nos aponta uma  realidade entristecedora: o homem contemporâneo está cada vez mais só, mais isolado, desconectado de seu próximo, num paradoxal encontro com a solidão, sem que seja essa a sua verdadeira escolha, pois sua natureza é gregária.  Assim, quisera estar sempre articulado com os outros. Ante tal impossibilidade, busca alternativas: frequenta um analista para ouvi-lo, dialoga com o trabalho compulsivo, refugia-se nos encontros virtuais, paga o cachê do acompanhante profissional ou então, alguns - que são cada vez mais numerosos - recorrem às folhas em branco, aos “ouvidos” do papel: A4, A5, carta, executivo, legal, caderno antigo, documento em branco do Word...  Qualquer coisa serve.  E escrevem. E mais: ao escrever, se escrevem.  Em meio ao turbilhão de sentimentos e pensamentos transformados em palavras, frases e parágrafos, ou versos e estrofes, surgem confissões em forma de crônicas, contos, romances, poemas, ensaios, biografias.  Enfim, nasce a matéria-prima de um livro.

Voltemos, assim, à segunda indagação da questão inicial: por que publicar um livro? Ora, bem sabemos que o universo editorial publica muito mais obras que a capacidade do mercado mundial tem de absorver tais produtos culturais; que aos países pobres, ou em desenvolvimento, a inclusão cultural não é ainda uma realidade tangível e que grande parte das pessoas não cultiva o importantíssimo hábito de ler.  Então, por que publicar livros?

Por algumas simples e definitivas razões.  Na frase de Bernard Shaw, muito citada por Clarice Lispector, "A vida é muito curta pra ser pequena", a essência do que nos atemoriza.  Quase todos tememos a fugacidade da vida.  Afinal, como lidar com o que não conhecemos, em nossas tantas limitações?  E buscamos refúgio na idéia de imortalidade, de permanência por meio de coisas palpáveis.  Então, “fazemos e criamos filhos, plantamos árvores e escrevemos livros”. Assim, fazer o registro da nossa vida pequena e efêmera, antes que essa se acabe, nos garante a perpetuidade.

Por todas estas razões e muitas outras mais que ficam implícitas nesta dialética, as pessoas necessitam escrever e publicar seus sonhos, suas confissões e suas necessidades intrínsecas.  E o livro, cofre de palavras e idéias, está sempre ao alcance dos olhos, das mãos e das mentes humanas, cumprindo sua  função permanente de diálogo universal entre os homens.

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                      Assessoria Editorial e Design Gráfico

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Beijando Denadai

Outras capas aqui.

DESIGN GRÁFICO

Algumas pessoas perguntaram sobre o meu trabalho, por este motivo estou disponibilizando, através do “Issuu”, duas publicações que editorei com o selo ViaPalavra.

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FALANDO EM FELICIDADE – GLORIA LYNNE

Caso prefira, ouça diretamente no YouTube.

Gloria-Lynne Clique na imagem para conhecer Gloria Lynne, ela canta “Wish you love”. Veja Rod Stewart cantando a mesma música.

Gloria Lynne - Speaking of Happiness

Speaking of happiness
You never thought of mine
Mentioning loneliness
I feel lonely all the time

Ever since you went away
After swearing we would never part
There was nothing I could say
Who could talk with a broken heart

Speaking of happiness
Why did it have to leave
Speaking of faithlessness
Why couldn't you just believe

I love you so very much
How could anything really go wrong
With the magic of your touch
And your love to keep me strong

Speaking of happiness
Where did it ever go
Did it leave with your caress
And the tenderness I used to know

Or is it right before my eyes
Like a blessing in the skies
Speaking of happiness
Why don't we try it one more time

Speaking of happiness
Why don't we try it one more time

COZINHA PEQUENA: LINDA E FUNCIONAL

Cozinha_pequena Fonte: Portal Casa & Cia

Quando a cozinha não tem muito espaço a solução é procurar um profissional que saiba deixá-la, além de bonita, prática e funcional. Este projeto é da designer de interiores Mônica Franchini.

GENTE DA MINHA TERRA

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Outro dia comentei sobre o trabalho da ceramista Leila Mirandola, hoje quero mostrar o lado artístico e letrado da arquiteta Regina Gouvea que foi matéria e capa da revista “Espaço da Palavra” e que, também, publicou “Atara”, seu livro de prosa e poesia no qual relata suas experiências e reflexões de andarilha no Parque Ecológico.ParqueClique no mapa para conhecer o Parque.

A casa, a morada... o ninho, o teto

são receptáculos, casulos,

um invólucro de sementes a brotar todos os dias.

E nós, crisálidas dentro do universo,

aprisionados no próprio sonho.

... Cantar, construir, parir, amar e criar

faz parte da cadeia-nutriz que alimenta o nosso espírito.

A capa da revista é um fragmento desta mandala:Regina3Regina2